quarta-feira, 26 de março de 2014

O catequista e a internet

Li esse material no site catequese hoje e achei interessante direcionar você, querido leitor, para a leitura na íntegra... Traz alguns pontos interessantes, que devem ser analisados com cuidado... Facilidades que geram muitas vezes o comodismo do catequista... É bom que tenhamos  uma consciência crítica sobre aquilo que usamos da internet... Vou direcionar vocês, porque não é nada legal, ético, copiar e colar um texto prontinho. A pessoa quem escreveu, dedicou tempo e merece que você faça uma visita ao site. Podemos até usar textos que gostamos, mas faça isso com dignidade. Estou dizendo isso pra mim mesma, pois às vezes, acabo por usar o copiar e colar, sem critérios... estou me policiando... Não basta dar os créditos, o certo é você direcionar o leitor para o site em questão.


Nos últimos tempos estamos diante de uma intensa mudança na comunicação humana, que se desloca para as redes informáticas e tem alterado toda a noção de mundo até então conhecida. É a revolução Telemática. É um novo contexto existencial que desponta num novo ambiente, virtual. É um verdadeiro espaço humano, pois já é habitado pelo homem. O real e o virtual se misturam. E, as pessoas estão cada vez mais conectadas: 24 horas. Haja vista os smartphones. Diminui assim a noção de público e privado e de real e virtual. 

Cuidado especial em “pegar” encontros catequéticos prontos da rede. Não existe material perfeito de catequese. Aquele encontro escrito num site de catequese pode ter dado certo numa realidade, mas não significa que dê certo na sua realidade. Como ajuda para discernir a CNBB lançou o estudo nº 53 - Textos e manuais de catequese - onde diante de um material o catequista deve questionar se: “educa para uma fé engajada, no seguimento de Jesus Cristo, na comunidade eclesial, a serviço da transformação evangélica da sociedade? Favorece a criatividade e a consciência crítica? Estimula a espiritualidade profética? Impulsiona a contínua educação comunitária da fé?” 

Mas como discernir entre aquilo que é coerente com o núcleo da Fé e aquilo que é uma interpretação pessoal e sem fundamento?

Clique no link a seguir e leia na íntegra:

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